Rui Horta Pereira
Portugal

Rui Horta Pereira

Naceu na cidde de Évora, em 1975. Actualmente, vive e trabalha em Lisboa. Formado em Escultura pela FBAUL, desde 2000 que o seu trabalho se centra sobretudo na escultura e no desenho, de como a construção do processo criativo não está desassociada da ação do criador, em todos os seus aspetos éticos, sociais, ambientais, e como essa relação se poderá concretizar de forma eficaz.

Tem vindo a explorar e expandir o território do desenho, ao qual tem dedicado uma parte substancial da sua investigação artística e criativa, tanto na sua componente formal como nas reflexões teóricas que sugere.

Expõe com regularidade desde 2010. Está representado nas coleções: Coleção da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, Coleção Fundação Carmona e Costa, Coleção PLMJ, Colecção Berardo, Coleção Figueiredo Ribeiro, Coleção Luís Ferreira, Coleção Arte Contemporânea Tróia Design Hotel, Coleção Tiqui Atencio (Mónaco), Coleción Art Fairs SL (Espanha), Coleção Carlos Garaicoa (Espanha), e Coleção Regina Pinho (Brasil).

É representado pela Galeria das Salgadeiras, em Lisboa.

Das suas exposições individuais destacam-se “A maioria das pedras não têm fôlego e etc”, Galeria das Salgadeiras, 2020; “Mapa luga, uma lacuna”, Centro Cultural de Cascais 2019, “Mergulho”, Galeria das Salgadeiras, 2018, “Opaco”, Biblioteca FCT NOVA 2018; “Sono”, CIAJG Guimarães 2018; “Cenário”, Escultura Pública realizada no âmbito do festival Artes à Rua com a associação Póde-Vir-a-Ser, Évora 2017; “Hífen-Modo Composto”, CaC em Ponte de Sor 2016; “É”, Fundação Carmona e Costa, curadoria de Nuno Faria, Lisboa 2016; “Erosão”, Convento Cristo, Tomar 2015; “Turvo”, Galeria 3+1, Lisboa 2014; “Around”, Galeria Quadrum, Lisboa 2013; “Remanescente”, Galeria 3+1, Lisboa 2011; “O Frágil culto do desenho”, Torres Vedras 2011; “Tudo aquilo que cair da mesa para o chão”, Quase Galeria, Porto 2010; “Linda Fantasia”, Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa 2010.