Pedro Matos (1989) Reconhecido como um dos mais promissores nomes da arte contemporânea portuguesa. A base da sua prática artística é uma investigação continua sobre o efémero e decadente - ideias que o artista encontra presente tanto na paisagem urbana como na própria natureza, criadas quer através de marcas e gestos inconscientes feitos pela mão humana, como pelos próprios fenómenos naturais. Sob a forma de peças meticulosas, o artista tem vindo a explorar a intricada complexidade de texturas abstratas e fragmentos detalhados, situadas na barreira entre a abstração e a representação.
Em 2015, no âmbito dos 30 anos do CPS, participa na exposição "1/81" no Museu do Côa, para a qual realiza uma serigrafia no Atelier CPS.