Mariana Gillot, artista nascida em 1975 em Lisboa, Portugal. Vive e trabalha em Sintra. Realizou diversas exposições individuais e coletivas, destacando “Viagem aos confins encantados de Xentra”, nos jardins e salas do Hotel Palácio de Seteais em Sintra e “Lab Rats” na Galeria António Prates em Lisboa. Participou em inúmeras feiras de Arte com a Galeria António Prates, nomeadamente a Arte Lisboa e a Art Madrid e com a Galerie Makowski na Volta Basel, Affortable Battersea Spring UK London, Brussels, Stockholm, Hampstead London, Fine Art Fair Hampton New York, Art Fair Miami Beach e Art Fair Salon International d'art contemporain, Paris. Representada pela Galeria António Prates em Lisboa e pela Galerie Makowski em Berlim. Foi publicada em diversos meios de comunicação, como na Ar.tes, Le Monde Diplomatique, Directarts Internacional ou no livro “As melhores apostas da Arte portuguesa" de Paulo Lopo.
A temática da sua obra foca-se nas relações humanas e na interação entre o homem e o seu mundo contemporâneo. São puras chamadas de atenção para a desconcertante realidade de todos nós e o sublinhado da sua indignação da forma dependente de sermos, de existirmos, de vivermos, de nos vendermos, e especialmente com a possibilidade de morrermos, sem nunca termos estado verdadeiramente vivos. A subsistência de um planeta que gira à volta do incentivo mais fútil e vazio, o dinheiro, o único pelo qual, não o deveria fazer. A crítica irónica que faz através da sua intervenção, visa tocar o extremo consumismo vivido na adaptação à apressada evolução. Mariana Gillot faz então um apelo através das suas obras: Open your heart to love not to war!