Sandro Resende (1975) Encena nas suas fotografias as consequências das relações humanas que desumanizam pessoas e as transformam em coisas criando o “vazio social”, a negação da comunicação. Trabalha no conceito do Reconhecimento do eu, perante o outro.
Paralelamente à sua actividade como artista, tem sido responsável pela direcção artística de vários projectos e espaços, nomeadamente: Pavilhão 28; Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa; Projecto CONTENTORES (Centro Cultural de Belém, Bienal de Liverpool, Guimarães capital europeia da cultura, Fundação EDP); Projecto Outdoor; Revista Flash Art; Espaço3 [espaço ao cubo]; Pavilhão 27 do CHPL; Pampero Public Art e Public Art Interferências; Pavilhão 31 no CHPL; Redbull House of Art; Projecto Janela; Cidadela Art District em Cascais; Projeto 9 Museu Nacional Ferroviário. Em 2015 aceita a direcção artística de vários projectos para a Travessa da Ermida.
Em 2019 funda o Manicómio, o primeiro espaço de criação de arte bruta em Portugal que conjuga a criação e a aproximação ao público dos artistas residentes, que experienciaram ou experienciam doença mental.