Nasceu em S. Paulo, no Brasil em 1957. Autodidacta, inicia a sua actividade como artista plástico em 1978, expondo pela primeira vez em 1980. Hugo Beja escreveu sobre o trabalho do artista: "...Em Filipe Patrício reflectem-se algumas questões pertinentes ao tempo teórico que vivemos, relevando de situações da nossa Cultura (onde o Fractal está presente) e duma sociedade tecnicista versus a reconciliação do Homem com a sua essência denunciando (e este será o factor da triplicidade) o carácter multiplicador e sistémico dos automatismos, que se opõem ao "natural" ou quase anulam o valor dos ritmos biológicos, espontâneos e musicais, da Existência...".