Nasceu em Castelo Branco. Deslocou-se para Lisboa para estudar, cidade onde conclui a sua formação académica.
Paralelemente criou com Norberto Correia, a "Grei Lusitana" que congregava colegas de várias Faculdades, e onde desenvolviam um programa de atividades culturais. De regresso a Castelo Branco funda o Círculo de Educação e Cultura e entrega-se ao ensino.
No ano de 1952, deu origem à Delegação de Sociedade de Concertos "Pró Arte" que, ao longo de trinta anos, realizou mais de 150 concertos. Em 1982 foi destacado para o Conservatório Regional de Castelo Branco. O jornalismo foi também uma atividade presente na sua carreira: fundou e dirigiu vários jornais locais destinados a jovens e com a colaboração dos mesmos.
Em 1982 foi-lhe concedida a Medalha da Cidade de Castelo Branco e, em 1986, em cerimónia pública comemorativa do Dia Mundial da Música na Câmara Municipal, foi agraciado com a Medalha de Mérito Cultural da Secretaria de Estado da Cultura. Como artista plástico fez algumas exposições individuais e participou em várias coletivas, estando representado em inúmeras coleções nacionais e estrangeiras.
Morreu na década de 90 do século XX. António Russinho tem hoje na Quinta Pires Marques, uma rua com o seu nome.
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