Ricardo Passaporte (1987), estabelece um paralelo com o Expressionismo Abstracto focando o seu trabalho no processo de intensa expressão gestual. As suas pinturas aparentam ser investigações não-objectivas de uma linha que separa a pintura da escultura. O seu trabalho dá valor a uma experiência urbana, onde o material em si e o movimento são os focos principais das suas peças. Os seus processos de criação são só apontamentos desorientados, contudo o artista cultiva claramente os métodos pelos quais ele provoca coincidências e tenta o inesperado.
Em 2015, no âmbito dos 30 anos do CPS, participa na exposição "1/81" no Museu do Côa, para a qual realiza uma obra no Atelier CPS.